domingo, 17 de fevereiro de 2013

Aventura Selvagem


Aventura Selvagem mistura muita aventura e diversão com conhecimento de natureza, no qual Richard Ramussen promove grandes encontros interativos com os mais diversos animais, de forma espontânea.

Além do formato já conhecido pelo público, onde o aventureiro viaja para as mais variadas locações e biomas, dentro e fora do Brasil, no intuito de mostrar fauna e flora locais, o programa conta também com quadros de diversos temas para oferecer o mais completo conteúdo, como nos melhores programas de natureza dos canais a cabo internacionais.

Outra novidade é que Richard estará mais próximo do telespectador através de diversas ações e promoções geradas pelo programa, que envolvem até a participação do público em algumas de suas incríveis viagens. Adoção de animais abandonados e imagens dos bastidores e dos micos de gravação completam o Aventura Selvagem.

Muita novidade, muita adrenalina e principalmente muito divertimento nas noites de sábado! A família pode se reunir, que o show vai começar!

Perfil

Richard Rasmussen

Richard Rasmussen é apresentador, economista, biólogo e naturalista. Profundo conhecedor da fauna, ele tem uma forma espontânea e irreverente de cuidar e se relacionar com os bichos. Richard ganhou destaque e visibilidade, desde 2005, quando começou a apresentar o quadro “Selvagem ao Extremo”, na TV Record. Em agosto de 2009, assinou contrato com o SBT para apresentar um programa semanal dedicado à natureza selvagem, o Aventura Selvagem.

A paixão pelos animais começou desde criança. Nascido em São Paulo, em 1970, Richard morou até os 10 anos em uma chácara em São Roque, interior do estado, onde passava grande parte do seu tempo com os animais, tanto domésticos quanto silvestres. “Esse contato foi fundamental para a minha escolha de vida. Lembro-me de comemorar os aniversários dos sapos da chácara, quando eu tinha cinco ou seis anos”, conta Richard.

As viagens com o seu avô materno, um italiano que se encantou com a beleza da natureza do Brasil, também foram fundamentais para alimentar o interesse de Richard pela fauna. O avô levava Richard, com 12 anos, para as suas primeiras aventuras nas matas brasileiras, pelo Pantanal e Amazônia.

Quando chegou a época de fazer sua escolha profissional, Richard, mesmo querendo optar pela faculdade de biologia, por pressão familiar, começou a estudar economia na USP (Universidade do Estado de São Paulo), formou-se e trabalhou por 10 anos como auditor de empresas. Chegou, inclusive, a fazer um MBA na Toronto University, nos EUA.

Mas, Richard não deixou seu sonho para trás. Paralelamente ao exercício da profissão de economista, criou e dirigiu, por dez anos, um grande criadouro conservacionista no Estado de São Paulo, que abrigava diversos animais vindos da polícia ambiental, do comércio ilegal e de resgate de Fauna, onde juntamente com os biólogos e veterinários do projeto, aprendeu na prática o que apresenta nos programas de televisão. Foi então que, tempos depois, formou-se em Biologia.

Cláudio Brito

Iniciou sua carreira na TV Record em 94, como “cabo man”. Após 1 ano, já atuava como “câmera man” e a partir daí, não parou mais! Após 10 anos gravando os mais diversos tipos de programas em estúdio, foi transferido para a área de jornalismo da emissora, onde acompanhou vários repórteres em matérias incríveis, o que até lhe rendeu um prêmio ESSO com a reportagem “Pedofilia no Poder”, em dobradinha com André Tal.

Há 5 anos, encontrou Richard e a química foi instantânea. Conheceu os mais incríveis lugares, pessoas e animais, viajando para os 4 cantos do Brasil e alguns do mundo, sempre mesclando seu olhar ao de Richard, numa sintonia perfeita, a fim de registrar e revelar ao telespectador todas as belezas que a natureza proporcionou a este planeta.


Aldo Thomaz Jr.

Este apaixonado pelo mar desde criança formou-se mergulhador autônomo básico aos 14 anos, em São Paulo em 1982, contra a vontade dos seus pais. Isso mesmo...subentenda-se... curso as escondidas. Porem a pouca idade, não o impedia de mergulhar (... às escondidas) nos finais de semana na companhia dos amigos mais velhos, que lhe acobertavam em suas aventuras subaquáticas.

Seu primeiro emprego de verdade, aos 18 anos, não podia ser outro. Mergulhador responsável pela alimentação do primeiro e único boto cor-de-rosa em cativeiro, exposto em um aquário dentro de um famoso shopping center em São Paulo.

Ali, a sorte bateu à sua porta. Conheceu o jornalista Goulart de Andrade, com o qual passou a prestar serviços regulares como câmera sub na Rede Manchete, para o programa Comando da Madrugada. Começava assim uma nova carreira...a de câmera subaquático.

Foram várias aventuras com Goulart, e diversos trabalhos prestados para outras emissoras, mas faltava mais conhecimento. Daí, a cursar Biologia foi um passo.

Formou-se instrutor de mergulho, e em 1992, fundou a Aquatrip Turismo Subaquático Internacional. Como um dos precursores da atividade, passou a liderar grupos de mergulhadores pelos quatro cantos do mundo. Mergulhou por quase todo o Mar do Caribe, em diversos lugares no Egito, Ilhas Maldivas, Ilhas Galapagos, Austrália e muito mais. Soube aproveitar ao máximo a oportunidade nestas suas andanças, captando imagens digitais.

Isso, acabou lhe rendendo, por dois anos consecutivos (1994 e 1995) o primeiro lugar no concurso, Bonaire Underwater Vídeo Challenge, promovido pela revista americana Scuba Diving Rodale’s e idealizado por Stan Waterman, renomado produtor de vídeos subaquáticos.

Bonaire, no Caribe Holandês, passou a ser então, seu segundo lar e seu porto seguro. Ali fez grandes amigos e aprendeu o Papiamentu. Foi o responsável pelo primeiro e único vôo charter saindo do Brasil com 180 mergulhadores para Bonaire. Mas, apos fechar sua agencia em 2000, pela alta do dólar no Brasil, decidiu alçar novos horizontes, indo morar na Austrália.

Com um enorme banco de imagens e já de volta ao Brasil em 2003, co-produziu 3 series inéditas intituladas Mar Brasilis, Mar Azul e Oceanus, com a Rede SESC SENAC de Televisão.

Em 2004, com a Editora SENAC, lançou o primeiro livro do gênero em terras tupiniquins: Vídeo Sub Teoria e Pratica.

Neste mesmo ano, após montar uma operadora de mergulho no litoral norte paulista, em Ubatuba, a Ecosphera Dive Center, conheceu Richard.

Foi meio às pressas, como era de se esperar, tratando-se de televisão, mas assim como Claudio, o cinegrafista de externas da equipe, a química foi imediata. Trata-se de uma relação intensa de respeito, confiança e amizade que poucos tem a sorte de ter.

De lá pra cá, passaram e vem passando por poucas boas, dentro e fora da água. Como o próprio Richard costuma dizer:

- Não adianta fugir...ESSA EQUIPE, FOI FEITA PRA RODAR...

Marcio Lisa

Marcio Lisa é graduado em tecnologia da informação, pós-graduado em Gestão de TI pela Fiap e possui MBA em administração executiva pelo Insper. Por mais de 20 anos atuou na área de tecnologia e em 2010 transformou a fotografia, que até então era apenas um hobby, em profissão. 

Filho de fotógrafo, esse paulistano fotografa desde os 12 anos, é instrutor de mergulho e fotografia submarina e também escreve sobre fotografia nas principais revistas especializadas em mergulho do país. Foi o ganhador do concurso internacional ‘Raja Ampat Photo Tag Contest’ em 2008 e representou o Brasil no Campeonato Mundial de Foto Sub em 2009, realizado na Coréia do Sul. Suas fotos podem ser vistas em diversos livros e revistas tanto no Brasil quanto no exterior. É voluntário do “Instituto Sea Shepherd Brasil”, do qual recebeu em 2011, o título de “Embaixador do Mar”. 

Já mergulhou e fotografou diversos destinos brasileiros e internacionais, entre eles, Indonésia, Austrália, Filipinas, Ilhas Salomão, Coréia do Sul, Bonaire, México, Argentina, EUA, Bahamas e Ilhas Fiji. 

Lisa passou a integrar a equipe de Richard Rasmussen em janeiro de 2011 como fotógrafo e, sempre que necessário, também contribui como cinegrafista, principalmente submarino.

“Poder trazer para o público imagens da natureza, e da dura realidade por que passam nossos oceanos é minha maior inspiração. Afinal, as pessoas somente preservam aquilo que elas gostam. E elas somente podem gostar de algo, se tiverem consciência de sua existência", diz Marcio.

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